Retém a instrução e não a largues. guarda-a, porque ela é a tua vida. (Pv. 4:13)
Retém a instrução e não a largues. Guarda-a, porque ela é a tua vida. (Pv. 4:13)
21 de dezembro de 2012
15 de dezembro de 2012
12 de dezembro de 2012
ALUNOS DESTAQUES
ALUNO DESTAQUE 4ª UNIDADE – COLÉGIO SANDRA MARIA
DESENHO GEOMÉTRICO
6º ANO A – JÚLIA GRAZIELY
6º ANO B – LÍLIAN BEATRIZ
7º ANO B – ANTONY JOTA
GEOMETRIA
6º ANO A – PETTRUS VINÍCIUS
7º ANO A – FÁBIO ALEXANDRE
MATEMÁTICA
6º ANO B – JULIANA SANTOS
7º ANO A – MARIA CLARA
7º ANO B - NÃO TEM
8º ANO A – ADRIELLY BRITO
8º ANO B – CHRISTIAN HERCULANO
9º ANO B – JEFFERSON RODRIGUES
1º ANO ENS. MÉDIO – HELENA BEATRIZ
2º ANO ENS. MÉDIO – ÉLIDA KARINE
3º ANO ENS. MÉDIO – LEONARDO BEZERRA
PARABÉNS A TODOS!
10 de novembro de 2012
CURIOSIDADE MATEMÁTICA
B
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laise Pascal era cristão, cientista, filósofo e autor de diversos
livros. Teve uma vida curta, porém incomum. Com 16 anos publicou o primeiro
estudo matemático. Aos 20, inventou a calculadora. Todavia, sua vida foi marcada
por doença e sofrimento. Desde os seus 18 anos de idade não viveu sequer um dia
sem sentir dores. Faleceu aos 39 anos. Ele escreveu um memorial com um
impressionante testemunho de sua conversão e uma oração de enfermos, tida como
uma das suas obras mais preciosas. Lá consta: “Senhor, concede-me a graça de
unir o teu consolo às minhas dores para que eu sofra como cristão. Não te peço
que me livres da dor; mas peço-te que eu não seja entregue à dor sem o consolo
do teu Espírito. Não te peço uma superabundância de consolações em qualquer dor.
Também não te peço abundância de sofrimento sem o teu consolo. Mas peço-te uma
coisa só, Senhor: poder experimentar ao mesmo tempo a dor e o consolo do teu
Espírito. Pois é nisso que consiste a verdadeira essência de ser cristão. Não quero sentir dor sem consolo, mas dor e
consolo para que no fim eu alcance o alvo em que somente terei consolo sem qualquer
dor”. Essa oração demonstra um pouco da vida de fé desse homem. Tinha um
relacionamento pessoal com o Senhor, em cuja presença vivia. Quem conhece a
Deus sabe em quem confiar. Sabe que ninguém melhor do que do que Deus pra
compreendê-lo. Sabe a quem recorrer nos momentos de aflição. Tem uma fonte de
onde buscar a força que muitas vezes lhe falta. Quem tem um relacionamento com Deus, tem um sentido
de vida mesmo passando por adversidades. Tudo isso só é possível através da fé
e um relacionamento com o Senhor.
E você? Como vai seu relacionamento com Deus? E sua fé?
Confia no Senhor de todo o teu
coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. ( Prov. 3: 5 )
2 de novembro de 2012
http://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=N9zYOr3PsRs
CARTA DO INFERNO
VEJA ESTE VÍDEO SE TIVER CORAGEM
VEJA ESTE VÍDEO SE TIVER CORAGEM
14 de outubro de 2012
RAZÃO
Chama-se de razão entre dois números racionais a e b, com b ¹ 0, ao quociente entre eles. Indica-se a razão de a para b por a/b ou a : b.
Exemplo:
Na sala do 7º ano “da minha escola” há 20 rapazes e 25 moças. Encontre a razão entre o número de rapazes e o número de moças. (lembrando que razão é divisão)
Voltando ao exercício anterior, vamos encontrar a razão entre o número de moças e rapazes.
Lendo Razões
Termos de uma Razão
2 / 3 = 2 É O ANTECEDENTE ( NUMERADOR) E 3 É O CONSEQUENTE
( DENOMINADOR)
Grandezas Especiais
Escala, é a razão entre a medida no desenho e o correspondente na medida real.
Exemplo:
Em um mapa, a distância entre Montes Claros e Viçosa é representada por um segmento de 7,2 cm. A distância real entre essas cidades é de 4320km. Vamos calcular a escala deste mapa.
As medidas devem estar na mesma unidade, logo 4320km = 432 000 000 cm
Velocidade média, é a razão entre a distância a ser percorrida e o tempo gasto. (observe que neste caso as unidades são diferentes)
Exemplo:
Um carro percorre 320 km em 4h. Determine a velocidade média deste carro.
Velocidade= 320/4 = 80km/h
Densidade demográfica, é a razão entre o número de habitantes e a área.
Exemplo:
O estado do Ceará tem uma área de 148.016 km2 e uma população de 6.471.800 habitantes. Dê a densidade demográfica do estado do Ceará.
Densidade de um corpo, é a razão entre o peso de um objeto e o seu volume.
Exemplo: uma escultura pesa 3,2kg e seu volume é de 640 ml. Calcule a densidade dessa escultura.
3,2 kg = 3200g logo: 3200 dividido por 640ml = 5g/ml
TEORIA DOS CONJUNTOS
Reunião ou União
Consideremos os dois conjuntos:
A = {b, l, o, g, i, e} e B = {b, v, i, l, c, h, e}
Podemos pensar num novo conjunto C, constituído por aqueles elementos que pertencem a Aou que pertencem a B. No exemplo em questão esse novo conjunto é:
C = {b, l, o, g, v, i, c, h, e}
Repare que o conjunto C foi formado a partir dos conjuntos A e B, onde os elementos repetidos (os que estão em A e em B) foram escritos apenas uma vez, e dizemos que se trata da reunião (ou união) do conjunto A com o conjunto B. A reunião (ou união) de A e de B (ou de A com B) é usualmente representada por A U B. Com esta notação tem-se:
A U B = {b, l, o, g, v, i, c, h, e}
Esse exemplo sugere-nos a seguinte definição geral para a reunião de conjuntos.
Definição 1. Dados dois conjuntos quaisquer A e B, chama-se união ou reunião de A e B o conjunto formado pelos elementos que pertencem a pelo menos um desses conjuntos (podendo, evidentemente, pertencer aos dois), isto é, o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou a B. Em símbolos:
Exemplos:
- {1; 2} U {3; 4} = {1; 2; 3; 4}
- {n, e, w, t, o, n} U {h, o, r, t, a} = {a, e, h, n, o, r, t, w}
A definição 1 nos diz que um elemento x pertencer a A U B é equivalente a dizer que uma das proposições “x pertence A” ou “x pertence a B” é verdadeira. Desse fato decorre que:
Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer. Então são verdadeiras as seguintes propriedades:
- Idempotência: A U A = A -> A união de um conjunto qualquer A com ele mesmo é igual a A;
- Comutativa: A U B = B U A;
- Elemento Neutro: Ø U A = A U Ø = A -> O conjunto Ø é o elemento neutro da união de conjuntos;
- Associativa: (A U B) U C = A U (B U C).
Demonstração da propriedade comutativa:
Da definição da união de conjuntos temos:
Como A U B é o conjunto dos elementos de U (universo) que, ou pertencem a A, ou pertencem a B e B U A é o conjunto dos elementos de U que, ou pertencem a B, ou pertencem a A, e as proposições p v q (p ou q) e q v p (q ou p) têm o mesmo valor lógico, concluí-se que a propriedade é verdadeira.
Intersecção
Seja A o conjunto dos eleitores que votaram em Lula para Presidente e B o conjunto dos eleitores que votaram em Arlete para Governadora do DF, no primeiro turno das eleições de 2006. É certo supor que houve eleitores que votaram simultaneamente nos dois candidatos no primeiro turno. Assim somos levados a definir um novo conjunto, cujos elementos são aqueles que pertencem ao conjunto A e ao conjunto B. Esse novo conjunto nos leva à seguinte definição geral.
Definição 2. Sejam A e B dois conjuntos quaisquer. Chamaremos intersecção de A e de B (ou de A com B) a um novo conjunto, assim definido:
Exemplos:
Da definição de intersecção resulta que:
Os fatos acima nos diz que A intersecção B é um subconjunto de A e de B, ou seja:
Propriedades da Intersecção
Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer. Então são verdadeiras as seguintes propriedades:
1. Idempotência:
2. Comutativa:
3. Elemento Neutro – O conjunto universo U é o elemento neutro da intersecção de conjuntos:
4. Associativa:
Demonstração da propriedade associativa:
O conjunto do primeiro membro da igualdade é constituído pelos elementos x pertencentes a U tais que (por definição):
onde na segunda passagem foi utilizada, novamente, a definição de intersecção entre os conjuntos B e C. Tendo em vista que a proposição p ^ (q ^ r) tem o mesmo valor lógico da proposição (p ^ q) ^ r vem que esse conjunto é constituído por elementos de U tais que:
Assim, fica demonstrado que o primeiro conjunto da igualdade está contido no segundo. Para concluir a demonstração, isto é, provar que o segundo conjunto está contido no primeiro, é só seguir o caminho inverso
Quando dois conjuntos quaisquer A e B não têm elemento comum, dizemos que A e B sãoconjuntos disjuntos. Em outras palavras, dois conjuntos são disjuntos quando a intersecção entre eles é igual ao conjunto vazio.
Propriedades da União e Intersecção
Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer, então valem as seguintes propriedades que inter-relacionam a união e intersecção de conjuntos:
Note que a propriedade 3 é a distributiva da união em relação à intersecção e a 4 a distributiva da intersecção em relação à união.
Diferença
Seja A o conjunto dos eleitores que votaram em Lula para Presidente e B o conjunto dos eleitores que votaram em Arlete para Governadora do DF, no primeiro turno das eleições de 2006. É certo pensar que teve eleitores que votaram em Lula mas não votaram em Arlete. Isto nos leva ao conjunto dos elementos de A que não são elementos de B.
Definição 3. Sejam A e B dois conjuntos quaisquer. Chamaremos a diferença entre A e B o conjunto dos elementos de A que não pertencem a B.
Exemplos:
- {a, b, c} – {a, c, d, e, f} = {b}
- {a, b} – {e, f, g, h, i} = {a, b}
- {a, b} – {a, b, c, d, e} = Ø
Antes de prosseguirmos apresento, a título de ilustração, um diagrama de Euler-Venn com os conceitos até aqui tratados, onde a diferença corresponde à parte branca de A, a intersecção à parte cinza claro e a união à essas duas partes mais a cinza escuro.
Note que as propriedades 1. e 2. acima podem ser facilmente visualizadas nesse diagrama.
Complementar de B em A
Definição 4. Dados os conjuntos A e B quaisquer, com B contido em A, chama-se complementar de B em relação a A o conjunto A – B, e indicamos como:
Exemplos:
- A = {a, b, c, d, e, f} e B = {a, b} => complementar: A – B = {c, d, e, f}
- A = B = {1} => complementar: A – B = Ø
Observe que nos exemplos acima a condição para que o complementar de B em relação a A esteja definido é cumprida (B contido em A).
Propriedades da Complementação
Sendo B e C subconjuntos de A, valem as propriedades a seguir:
Vamos demonstrar apenas a primeira parte da propriedade 1. As demais deixo como exercício, me colocando à disposição para sanar eventuais dúvidas.
Da definição de intersecção de conjuntos e do complementar temos que:
Referências
- Fundamentos de Matemática Elementar, Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce & Carlos Murakami, São Paulo, Atual Editora Ltda, edição 1977;
- Matemática para o Ensino Médio: Volume Único, Manoel Jairo Bezerra, São Paulo, Editora Scipione, 2001.
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